Beste kwaliteit replica horloges Rolex in Nederland

Dieses Sicherheitssystem ist notwendig, um zu verhindern, dass der replica orologi Taucher vom Messgerät getäuscht wird und länger eingetaucht bleibt, als ihm seine Sauerstoffflasche eigentlich erlaubt.

Endereço

Rua 22 Nº1047 Centro, Barretos-SP

Fale Conosco

(17) 98188-4459

Horário de Funcionamento

08:00 - 17:00
Sabados 08:00 - 12:00

Qualidade em Serviços !

O trabalho com qualidade, respeito ao meio ambiente e segurança, gera progresso e confiança!!

CONHEÇA NOSSOS

SERVIÇOS

Desinsetização

Controle Para Escorpião

Controle Para Roedores

Descupinização

Controle Para Escorpião

Controle Para Roedores

Controle Integrado de Pragas (CIP)

O que é: Consiste no monitoramento integrado periódico dos tratamentos aplicados, das pragas detectadas e dos pontos críticos quanto à atratividade (4 A’s – acesso, abrigo, alimento e água). É realizado um planejamento prévio, sob a direção de profissionais capacitados que desenvolvem uma metodologia de controle integrado própria para cada situação, buscando minimizar a utilização de produtos químicos.

 

 

  • Benefícios:
  • Controle curativo nas diferentes áreas a serem tratadas;
  • Eliminação ou minimização dos riscos de ocorrências de insetos e roedores;
  • Monitoramento contínuo.

Procedimento:

1. Diagnóstico do local a partir de visita técnica feita por nossa Bióloga;

2. Inspeção detalhada do local, verificando aspectos como:

  • Pontos críticos;
  • Ações para eliminação de risco;
  • Identificação da espécie infestante;
  • Determinação do nível de infestação;
  • Definição de produtos e técnicas adequadas;
  • Ramo de atividade;
  • Área construída;
  • Descrição da área.

3. Elaboração do escopo de trabalho;

4. Técnicas de execução:

  • Desinsetização;
  • Desratização;
  • Descupinização;
  • Sanitização;
  • Manejo de pombos

5. Proposta comercial:

6. Definição da data para execução juntamente ao cliente;

7. Relatórios desenvolvidos individualmente, com descrição completa do serviço realizado, disponível na área do cliente em nosso site.

Escorpiões

Biologia das pragas: Os escorpiões são animais invertebrados terrestres, carnívoros e de hábitos noturnos. Procuram locais quentes, úmidos e escuros para se abrigarem. Em regiões urbanas são encontrados facilmente atrás de vasos sanitários, junto a roupas, atrás de batentes de portas, tacos soltos, dentro de sapatos, sob pedras e entulhos, etc. Das espécies conhecidas, 25 podem causar acidentes com óbitos.

O corpo está dividido em duas partes: cefalotórax e abdome, possuem 4 pares de pernas. O órgão inoculador de veneno é chamado de télson. Seus pedipalpos são longos e modificados apresentando uma pinça na extremidade, semelhante às pinças dos caranguejos. São estruturas de defesa e captura de alimento. Sua alimentação é baseada em insetos invertebrados como cupins, grilos, baratas, moscas e aranhas. Seu tamanho pode variar de 12 mm até 21 cm de comprimento, de acordo com a espécie.

Ciclo de vida: chegam à maturidade em 1 a 3 anos, com período de vida de 2 a 6 anos (sendo 8 anos o maior tempo já registrado). A reprodução dos escorpiões amarelos se dá por partenogênese, para isso, basta que a fêmea encontre calor e alimento. Desta forma, só existem fêmeas dessa espécie e sua multiplicação ocorre muito mais facilmente. Quanto aos escorpiões pretos ou marrons, a fecundação é cruzada. O número de filhotes varia de 15 a 25 de acordo com a espécie e, após o parto, os filhotes se alojam no dorso da mãe, ali permanecendo por cerca de uma semana até sofrerem a primeira ecdise, então se dispersam, começando vida independente.

Principais espécies: No Brasil os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus. Este gênero é foco nas empresas controladoras de pragas.

Escorpião Amarelo – Tityus serrulatus: 5 a 7 cm de comprimento, coloração amarelada, pernas e palpos sem manchas, cefalotórax e abdome escuros. Possui uma serrilha no 4º segmento da cauda e a presença de espinho no télson. É o mais venenoso e mais frequentemente encontrado na região Sudeste, sendo o Paraná, Bahia e sul de Goiás os locais com maior incidência.

 

Escorpião preto ou marrom – Tityus bahiensis: 5 a 7 cm de comprimento, coloração marrom avermelhado, cefalotórax e abdome mais escuros e sem manchas. Apêndices mais claros com manchas na mesma cor do corpo. É encontrado da Bahia ao norte da Argentina, além de Mato Grosso do Sul e Paraguai.

Problemas relacionados: acidentes com as picadas, sendo que o escorpião amarelo é o responsável pelos acidentes mais graves. Essas picadas são muito doloridas e podem provocar diversos sintomas, sendo letais em alguns casos, principalmente em crianças abaixo de 7 anos.

Medidas preventivas: em locais onde há infestações, mantenha camas afastadas das paredes (cerca de 10 cm). Mantenha o local livre de insetos que sirvam de alimentos aos escorpiões, como baratas. Não deixe entulhos, lixo e restos de materiais de construção em áreas próximas à residência, mantenha ralos bem fechados, vede frestas e buracos que possam servir de abrigo, coloque telas protetoras em portas e janelas. Sempre examine roupas e sapatos, sacudindo-os antes de utilizá-los.

Métodos de controle: pulverização direta e no perímetro da área infestada, nos pontos de abrigo, passagem e alimentação do escorpião, de preferência utilizando um produto de bom poder residual.

SOLINTEC

Desratização

O que é: Serviço que visa o controle de roedores em ambientes infestados ou não, utilizando-se de técnicas específicas para cada tipo de roedor. Para uma maior eficiência dos procedimentos aplicados, nossos especialistas buscam transmitir a nossos clientes diversas técnicas de prevenção, que auxiliam no cuidado contínuo contra essa praga causadora de diversas doenças.

 

 

Benefícios:

  • Prevenção de doenças transmitidas pelos roedores;
  • Prevenção de prejuízos financeiros que podem vir a ser causados;
  • Execução de serviços curativos.

Procedimento:

1. Diagnóstico do local a partir de visita técnica feita por nossa Bióloga;

2. Inspeção detalhada do local, verificando aspectos como:

  • Pontos críticos;
  • Ações para eliminação de risco;
  • Determinação do nível de infestação;
  • Definição de produtos e técnicas adequadas;
  • Ramo de atividade;
  • Área construída;
  • Descrição da área;
  • Análise das áreas vicinais;

3. Elaboração do escopo de trabalho;

4. Técnicas de Execução:

  • A Equipe Responsável verificará vestígios (tocas, pegadas, fezes) para estabelecer quais procedimentos serão realizados;
  • Pó de Contato: É colocado na entrada de tocas ativas e jardins;
  • Uso de Blocos Parafinados, Pellets e Iscas de Girassol: São colocados em pontos estratégicos onde possa haver a presença de roedores, como: ralos, caixas de esgoto, forros e frestas em muros;
  • Técnica de Iscagem – PPI (Ponto Permanente de Iscagem): Distribuição de armadilhas com alimento e/ou atrativos, instaladas em diferentes pontos da área a ser tratada. Nível de infestação medido através da quantidade de roedores capturados.
  • Técnica de Envenenamento – PPE (Ponto Permanente de Envenenamento): Dispositivos instalados no perímetro externo da edificação, formando um anel sanitário, utilizando-se da isca rodenticida para o controle dos roedores. Após levantamento técnico, é definido o tipo de dispositivo, os locais de instalação e o rodenticida a ser utilizado.

5. Proposta comercial;

6. Definição da data para execução juntamente ao cliente;

7. Relatórios desenvolvidos individualmente, com descrição completa do serviço realizado, disponível na área do cliente em nosso site.

Desinsetização

O que é: Processo utilizado para controlar a presença de insetos rasteiros e voadores, assim como a subclasse dos aracnídeos, composta por aranhas, carrapatos, escorpiões, entre outros. Diversas técnicas podem ser aplicadas, a depender da praga, do local a ser tratado e do nível de infestação analisado. A avaliação realizada por um técnico especialista é de suma importância para a aplicação de um tratamento eficiente.

 

 

Benefícios:

  • Combate à proliferação das pragas urbanas transmissoras de doenças;
  • Serviço realizado em lugares com difícil acesso, como frestas e esconderijos;
  • Eliminação dos focos ou dos próprios agentes causadores de doenças.

Procedimento:

1. Diagnóstico do local a partir de visita técnica feita por nossa Bióloga;

2. Inspeção detalhada do local, verificando aspectos como:

  • Pontos críticos;
  • Ações para eliminação de risco;
  • Identificação da espécie infestante;
  • Determinação do nível de infestação;
  • Definição de produtos e técnicas adequadas;
  • Ramo de atividade;
  • Área construída;
  • Descrição da área;
  • Reconhecimento das pragas envolvidas;
  • Análise das áreas vicinais;

3. Elaboração do escopo de trabalho

4. Técnicas de Execução:

  • Pulverização: Técnica utilizada para aplicação de produtos de formulação líquida. São produtos específicos para o controle a insetos rasteiros, em específico baratas e pulgas, e também para artrópodes, como aranhas e carrapatos. Aplicação direta em pisos, rodapés, frestas, e esconderijos;
  • Aplicação de Gel: Visa controlar principalmente baratas de cozinha e formigas caseiras, sendo feita somente em locais estratégicos, como em armários, dobradiças, atrás de gavetas, entre outros.
  • Pó inseticida: Controla os insetos que se alojam em locais como caixa de esgoto, caixa de gordura e também em rede elétrica, pois sua composição não precisa ser diluída e assim é aplicado sem comprometer qualquer componente elétrico;
  • Nebulização: O produto utilizado nesta técnica é o mesmo da pulverização, porém o nebulizador permite que as partículas sejam menores, formando no ar uma espécie de névoa, que atinge uma área mais abrangente;
  • Termonebulização: Sua aplicação é geralmente realizada em áreas externas e com a intenção de controlar insetos voadores que não são atingidos pela pulverização.

5. Proposta comercial

6. Definição da data para execução juntamente ao cliente;

7. Relatórios desenvolvidos individualmente, com descrição completa do serviço realizado, disponível na área do cliente em nosso site.

SOLINTEC

Manejo de Pombos

O que é: Diversas técnicas aplicadas para o afastamento ou dispersão de pombos em um determinado local, sempre respeitando a legislação vigente, que não permite o extermínio da espécie, por serem animais silvestres. Ademais, realizamos a desinfecção completa dos locais onde os pombos se instalaram, a fim de eliminarmos as sujidades e os piolhos causadores de doenças.

 

 

Benefícios:

  • Prevenção de doenças transmitidas, principalmente através das fezes secas;
  • Diminuição da proliferação de parasitas, como piolho de pombos;
  • Prevenção de prejuízos financeiros que podem vir a ser causados;
  • Prevenção à incômodo auditivo e visual;

Procedimentos:

1. Diagnóstico do local a partir de visita técnica feita por nossa Bióloga;

2. Inspeção detalhada do local, verificando aspectos como:

  • Pontos críticos;
  • Ações para eliminação de risco;
  • Determinação do nível de infestação;
  • Definição de produtos e técnicas adequadas;
  • Ramo de atividade;
  • Área construída;
  • Descrição da área;
  • Reconhecimento das pragas envolvidas;
  • Análise das áreas vicinais;

3. Elaboração do escopo de trabalho

4. Técnicas de Execução:

    • Sistema Pigeons-Out: Gerar pulsos eletromagnéticos que são transportados via cabo de aço inoxidável (Fio Flat) e capacitores, fixados nas coberturas. Esses pulsos são capazes de formar uma barreira eletromagnética em frequência baixa de 120Hz, que é sentida pelas aves do gênero Columba sp. Isso ocorre devido à presença de cristais de magnetita presentes no bico, e demais sensores receptores de ondas eletromagnéticas nos ouvidos, olhos e também em células cerebrais dos pombos, com função de orientação através do campo magnético da Terra, causando-lhes repelência em razão do desconforto ocasionado pela falta de orientação durante o pouso, onde o sistema está instalado.
    • O que é: O sistema Pigeons-Out é uma tecnologia de última geração que gera pulsos eletromagnéticos sentidos pelos pombos, criando uma espécie de redoma de proteção no entorno da edificação, impedindo-os de ficarem alojados onde o sistema estiver instalado.
    • Instalação: A instalação destes equipamentos é realizada em telhados, cumeeiras, treliças de telhados, janelas, entre outros.
      O posicionamento nunca é realizado em locais com acesso a pessoas.
    • Vantagens:
  • Trata-se de uma tecnologia, não um veneno;
  • Não há nenhum dano para as aves, animais domésticos ou humanos;
  • Consumo de energia é extremamente baixo, aproximadamente 25 watts/hora;
  • Não há nenhum ruído.
  • Gel repelente: É um tratamento a curto prazo, que utiliza produtos atóxicos, sem adição de praguicida ou repelentes químicos, tendo como função causar incômodo e sensações negativas aos pombos quando entrarem em contato;
  • Aplicação de Espículas: Tem como finalidade evitar o pouso dos pombos em beirais, muros e outros locais que eles possam pousar. Esta técnica não é utilizada em locais de grande porte.
  • Aplicação de telas: Utilizada para vedação de acesso em forros e telhados, saídas de tubulações de serviços, janelas de prédios e outros espaços;
  • Telas de Ventilação: São utilizadas em vãos de telhas, para evitar o abrigo e ninhos das aves;
  • Fios de Nylon: Trata-se de uma cortina laminada para evitar pouso e abrigos de pombos em calhas de prédios, parapeitos, beirais, entre outros
  • Assustadores Auditivos: Emprego de dispositivos próximos aos locais de pouso, emitindo sons que afugentam os pombos por certo período de tempo;
  • Assustadores Visuais: Emprego de manequins de predadores e de estruturas refletoras de luz solar, desencorajando a aproximação das aves e causando incômodo visual a elas.

5. Proposta comercial;

6. Definição da data para execução juntamente ao cliente;

7. Relatórios desenvolvidos individualmente, com descrição completa do serviço realizado, disponível na área do cliente em nosso site.

Higienização de Caixas d'água

O que é: Consiste na higienização e desinfecção periódica de reservatórios d’água, através da técnica de escovação e aplicação de produtos desinfetantes. A fim de determinarmos se os parâmetros de qualidade da água estão corretos, aplica-se uma possível análise bacteriológica, comprovando a eliminação de microrganismos que podem ser danosos à saúde das pessoas.

Benefícios:

  • Retirada de resíduos pelo processo de lavagem;
  • Eliminação de microrganismos que podem ser danosos à saúde das pessoas;
  • Comprovação da qualidade da água através de análise bacteriológica.

Procedimentos:

  1. Fechamento antecipado dos registros: Necessidade de esvaziamento das caixas;
  2. Higienização das caixas: retirada de todo resíduo pelo processo de escovação;
  3. Desinfecção: Aplicação de desinfetante (hipoclorito de sódio) para o controle de microorganismos.

Recomendações:

  • Seja qual for o tipo de abastecimento, há, ao longo do tempo, tendência de deposição e acúmulo de substâncias nas paredes e fundo dos reservatórios, oriundas da própria água fornecida, cuja qualidade varia em função do tipo de manancial, das formas de tratamento, da sazonalidade e das intercorrências do processo de distribuição do líquido. Por este motivo seguimos as orientações do Comunicado CVS 6 de 12/01/2011 da Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, da SABESP e da CETESB que sugere que as caixas d’água sejam higienizadas a cada 06 meses;
  • A manutenção dos canos, registros e boias deve ser regular;
  • As caixas devem estar protegidas;
  • As caixas devem estar devidamente vedadas;
  • A vedação da caixa d’água deve ser observada não só no encaixe da tampa com o corpo principal do reservatório, mas também no extravasor (ladrão) que também deve ser protegido para evitar o acesso de pragas.
SOLINTEC

Descupinização

O que é: O serviço busca, através de diferentes processos, o controle de cupins e brocas a partir de ações curativas. Os procedimentos a serem adotados dependem da particularidade da espécie e do ambiente em que ela se instalou. As pragas com maior incidência são os cupins subterrâneos (Coptotermes gestroi), cupins de madeira seca (Cryptotermes brevis) e brocas em geral.

Benefícios:

  • Prevenção contra danos financeiros e estruturais;
  • Proteção em perímetros externos e jardins;
  • Controle de cupins na rede elétrica e caixas de afiação;
  • Tratamento em madeiramento;

Procedimentos:

1. Diagnóstico do local a partir de visita técnica feita por nossa Bióloga;

2. Inspeção detalhada do local, verificando aspectos como:

  • Pontos críticos;
  • Ações para eliminação de risco;
  • Determinação do nível de infestação;
  • Definição de produtos e técnicas adequadas;
  • Ramo de atividade;
  • Área construída;
  • Descrição da área;
  • Reconhecimento das pragas envolvidas;
  • Análise das áreas vicinais;

3. Elaboração do escopo de trabalho;

4. Técnicas de Execução:

  • Iscagem Cupinout: Trata-se de um regular de crescimento de insetos (IGR). Controla o crescimento do cupim inibindo a produção da quitina, substância importante para a criação do exoesqueleto (esqueleto externo), ou seja, o cupim irá crescer internamente, mas não realizará a equidiste (troca do exoesqueleto), causando assim sua morte.

Quais são os tipos:

  • Isca Aérea: É utilizada em locais onde haja atividade térmica visível (madeiras, paredes, etc), dentro ou fora da estrutura;
  • Isca de Solo: Possui uma forma tubular, foi desenvolvida para ser introduzida na estação de solo a fim de levar o ingrediente ativo que a compõe até a colônia dos cupins:

Monitoramento: O monitoramento é realizado regularmente, a fim de averiguação da atividade da colônia, consumo de isca e detecção de possíveis novos “focos”.

  • Barreira Química no Solo: Consiste na aplicação de inseticida, mediante injeção de calda no solo, podendo ser no perímetro interno, externo ou em jardins. Tem como finalidade a formação de uma barreira, a fim de evitar o deslocamento de cupins, impedindo as infestações;
  • Insuflação – Tratamento realizado em rede elétrica e caixas de fiações através da aplicação de produto em pó, evitando a passagem de cupins pelos conduítes elétricos;
  • Tratamento em madeiramentos – Técnica utilizada para o controle de cupins e brocas instalados em móveis madeirados.
  • Infiltração em vãos e rede hidráulica – Técnica utilizada para o controle de cupins subterrâneos através da aplicação do produto líquido em “caixões perdidos” e espaços vazios presentes na estrutura.

5. Proposta comercial;

6. Definição da data para execução juntamente ao cliente;

7. Relatórios desenvolvidos individualmente, com descrição completa do serviço realizado, disponível na área do cliente em nosso site.

Brocas

Biologia das pragas: As brocas são pequenos besouros que se alimentam de madeira. Possuem cabeça arredondada, também podendo ser alongada. O adulto vive fora da madeira, utilizando-a para deposição dos ovos no local em que as larvas, posteriormente, irão se abrigar e se alimentar até atingirem o estágio de pupa. Atingem de 1 a 3 mm.

 

 

Ciclo de vida: Desenvolvimento holometábolo (ovo, larva, pupa e adulto) e reprodução sexuada. As larvas alimentam-se de madeira, formando túneis. Após a cópula, a fêmea geralmente deposita seus ovos na mesma peça de madeira de onde emergiu. As larvas têm ciclo longo (vários meses) e os adultos vivem apenas alguns dias ou semanas.

Principais espécies:

Família Anobiidae – conhecidas como brocas falsas, pois não só atacam madeiras, como folhas secas de diversas espécies. A cabeça é dobrada para baixo e o corpo tem formato oval. Apresentam coloração castanha escura a preta. Medem de 1 a 9 mm de comprimento. Atacam madeiras duras e macias, diversos produtos manufaturados e podem causar severos danos em livros, roendo goma da capa e abrindo galerias no papel. Depositam seus ovos em fendas ou orifícios existentes na madeira. Dificilmente reinfestam o mesmo local. Causam grande prejuízo por ter um ciclo de vida muito rápido.

Família Bostrichidae: corpo em formato cilíndrico e tórax mais áspero, antenas em forma de clave e cabeça não destacada do corpo, ou seja, não visível olhando-se o inseto por cima. Sua coloração é castanha escura. Os adultos medem de 3 a 6 mm de comprimento. Perfuram a madeira para depositar seus ovos e, geralmente, atacam madeira dura, podendo também atacar madeiras macias, incluindo bambu, vime, etc.

Família Lyctidae: brocas verdadeiras, alimentam-se e desenvolvem-se de madeiras duras, infestando móveis, pisos, etc. Apresentam coloração marrom e medem de 3 a 5 mm de comprimento. A cabeça é destacada do corpo e o corpo tem formato achatado. Deposita seus ovos nos poros da madeira. Seu principal sinal de infestação é a presença de resíduos de madeira nas saídas dos túneis. Causam grandes danos por reinfestarem o mesmo local.

 

 

Família Curculionidae: a cabeça prolonga-se em um rostro, de formato mais ou menos alongado, reto e voltado para baixo. São da mesma família do bicudo do algodão. Atacam normalmente grãos armazenados, mas podem atacar madeiras moles.

Problemas relacionados: Os danos são menores que os causados pelos cupins, porém também requerem atenção. Apenas as larvas causam danos, pois é nesse período que o inseto se alimenta da madeira, formando verdadeiras galerias. Uma característica que facilita a identificação de uma infestação por brocas é a presença de furos nas peças de madeira, mas principalmente, a presença de um pó ou serragem bem fina, assemelhando-se a um talco, próxima à peça. É importante salientar que a textura desse pó é que diferencia uma infestação causada por brocas de uma infestação causada por cupins de madeira seca.

Medidas preventivas: Para evitar a infestação em móveis é importante proteger a madeira com aplicação de produtos prontos para uso (liquido ou aerossol), seguindo as instruções dos rótulos. A proteção deverá ser feita em todas as superfícies que não tenham tinta ou verniz, por exemplo: a parte de baixo e de trás dos móveis, gavetas, etc. – assim como as juntas nas madeiras. Geralmente são por estes locais que as brocas penetrarão novamente.

Métodos de controle: Caso o uso de produtos de venda livre não dê resultado ou se a infestação já for grande, pode ser feito injeção e pulverização inseticida específico ou mesmo expurgo.

SOLINTEC

Aranhas

Biologia da praga: São encontradas nos mais variados locais. Todas as espécies produzem veneno, que é indispensável para caça e digestão do alimento, assim, são carnívoras, se alimentam de insetos e pequenos invertebrados.

Ciclo de vida: Ovo, ninfa e adulto (metamorfose incompleta ou hemimetábolo). A reprodução das aranhas é sexuada. Apresentam dimorfismo sexual e presença de bulbo copulador localizado nas extremidades dos pedipalpos nos machos. O acasalamento ocorre com o macho introduzindo o bulbo copulador contendo esperma na abertura genital da fêmea. Os ovos são fertilizados no momento da postura e ficam armazenados numa espécie de bolsa elaborada com fios de seda, denominada ooteca. A fêmea permanece junto à ooteca até o momento da eclosão.
Em muitas espécies, após a eclosão dos ovos, os filhotes permanecem no dorso da mãe até sofrerem a primeira ecdise. Colocam cerca de 100 a 200 ovos, que eclodem de 5 a 10 dias. As aranhas sofrem ecdises durante seu desenvolvimento até chegarem à maturidade. Algumas fêmeas de caranguejeiras sofrem ecdise anualmente, mesmo depois de adultas. O tempo de vida varia com a espécie podendo viver meses a anos.

Principais espécies: No Brasil ocorrem quatro tipos principais de aranhas venenosas, classificadas de acordo com o interesse médico. Esses tipos requerem tratamento em forma de soroterapia em casos de acidentes. Há ainda dois tipos que não representam tanto perigo ao homem: as aranhas de teia e as caranguejeiras.

Aranha Caranguejeira – várias espécies: frequentemente temida por causa da aparência e tamanho, muitas vezes chagando a atingir 10 cm de corpo e 30 cm de envergadura. No Brasil não são conhecidas espécies responsáveis por envenenamento humano. As picadas costumam provocar apenas dor de pequena intensidade e de curta duração. Possuem outro mecanismo de defesa, inclusive, mais frequentemente utilizado, que consiste em atritar vigorosamente as pernas traseiras no abdome, espalhando uma nuvem de pelos com ação irritante em direção ao inimigo. Os pelos podem causar alergias com manifestações cutâneas ou problemas nas vias respiratórias.


Aranha Armadeira – Phoneutria nigriventer: possui coloração marrom, com pares de manchas ao longo da parte dorsal do abdome e oito olhos em três fileiras: 2:4:2, 4 a 5 cm de corpo, podendo atingir até 12 cm. Vive em bananeiras, sob troncos caídos, bem como próximo e dentro das moradias. É a mais agressiva. Não faz teia e assume posição de defesa quando se sente ameaçada. Seu ataque é feroz, com várias picadas seguidas e injetando veneno em cada uma delas.


Aranha de Jardim ou Tarântula – Lycosa erythrognatha: frequentemente encontrada em todo o Brasil. O corpo chega a 5 cm de envergadura. Possui coloração acinzentada com mancha negra em forma de seta no dorso do abdome. Seu veneno é pouco potente. Possui hábitos diurnos e vivem muito próximas a residências, jardins, áreas gramadas, pastos e próximo a piscinas.

 

 


Viúva Negra – Latrodectus curacaviensis: conhecida como flamenguinha e aranha de barriga vermelha. Possui coloração preta com faixas vermelhas no abdome. As fêmeas (com cerca de 1 cm) são bem menores que os machos. Apresentam oito olhos em duas filas: 4:4. Constrói teias sob vegetação rasteira, arbustos e barrancos e, muitas vezes, pode-se encontrar aglomerados dessas aranhas, porém cada uma vive em sua própria teia. Geralmente, seu veneno é extremamente potente. A espécie brasileira não oferece perigo aos seres humanos, tanto que, para este tipo de acidente, não se produz soros no Brasil.


Marrom – Loxosceles spp: possui cefalotórax mais achatado. De tamanho pequeno, não ultrapassa 2,5 cm de envergadura. Sua coloração é castanha e apresenta poucos pelos. Seu hábito é noturno e é muito comum dentro de residências, escondendo-se atrás de quadros, móveis e no meio de roupas usadas. Não faz teia, mas forra seu abrigo com um tapete pegajoso de seda.As aranhas marrons são muito conhecidas por serem causadoras dos piores envenenamentos. Seu veneno atinge as células sanguíneas, destruindo tecidos e provocando necrose. Por seu veneno ser anestésico, a pessoa não sente sua picada e procura assistência médica somente quando os sintomas estão mais avançados.

Problemas relacionados: Os danos provocados pelos acidentes com aranhas geralmente não são graves. Os casos mais graves são provocados pelas aranhas marrom em locais como: pilhas de tijolos, telhas, beira de barrancos; nas residências, atrás de móveis, cortinas e eventualmente nas roupas.

Medidas preventivas: Não acumular entulhos, folhas secas, lixo doméstico e material de construção nas proximidades das casas. Evite a proliferação de insetos, principalmente baratas que servem de alimento. Mantenha jardins e quintais limpos e utilize calçados e luvas de raspa de couro para evitar acidentes quando for caminhar ou manusear algo no mato, em entulhos, folhas secas e material de construção.

Métodos de controle: pulverização ao redor da casa, principalmente nos beirais de telhado, depósitos, forros, porões, e outros locais que possam oferecer abrigo, além do tratamento especial nos jardins. O produto adequado promove sua mortalidade imediata, com efeito residual. Muitas vezes são repelentes.

Moscas e Mosquitos

Biologia das Pragas: Com cerca de 150 mil espécies descritas em todo o mundo, os representantes de Diptera habitam quase todos os lugares. São caracterizados pelo tamanho reduzido das asas traseiras e pela proeminência das asas dianteiras. Distinguem-se dos outros insetos alados por possuir somente um par de asas, correspondente ao par anterior, transformando-se o par posterior em pequenas estruturas

clavadas denominadas halteres, que funcionam como órgãos de equilíbrio.Larvas e adultos têm hábitos bastante variados, podendo se desenvolver tanto em meio aquático como terrestre, sendo que as larvas que vivem em meio terrestre se alimentam de matéria orgânica em decomposição, carcaças de animais mortos e excrementos. Já os adultos são geralmente terrestres e polífagos, ou seja, alimentam-se de inúmeras substâncias, podendo ser também hematófagos (somente as fêmeas). A maioria dos dípteros é de vida livre, porém existem espécies parasitas na forma adulta.

 

Ciclo de vida: São holometábolos (ovo, larva, pupa e adulto) e apresentam reprodução sexuada. Os ovos apresentam formatos variados e, quando em meio líquido, possuem estrutura especial para flutuação. As larvas geralmente são do tipo vermiforme e as pupas podem ser móveis ou imóveis. As descrições dos ciclos de vida de cada grupo serão detalhadas a diante.

 

Principais espécies de Moscas:
Mosca doméstica – Musca domestica: é a espécie mais conhecida, pode ser encontrada com maior ou menor frequência, no interior das residências, em quartos, cozinhas, estábulos, granjas, mercados, abatedouros, feiras livres, etc. É de grande interesse médico-sanitário e sua ocorrência, distribuição e predominância nas áreas metropolitanas são fatores de grande importância em saúde pública. A mosca doméstica pode transmitir agentes patogêncios, como vírus, rickétsias, protozoários, bactérias e ovos de helmintos. Age raramente como hospedeiro intermediário, porém quase sempre atua como transportador mecânico.

Sofre metamorfose completa, passando por 4 estágios de desenvolvimento: ovo, larva, pupa e adulto. Os ovos são deixados em locais escuros (estercos ou matéria orgânica em fermentação), em uma profundidade de 8 a 10 mm. São brancos, brilhantes, de forma alongada e depositados em massa. Cada fêmea pode depositar 120 ovos por postura, podendo haver até 6 posturas.

O total de ovos por fêmea varia de 400 a 900 durante toda a vida. Os ovos geralmente demoram de 8 a 24 horas para a eclosão das larvas. Estas, em condições favoráveis, completam seu desenvolvimento de 3 a 7 dias. No final do desenvolvimento abandonam o local e enterram-se no solo para a pupação. Nos últimos dias, as larvas deixam de alimentar-se, endurecem e formam o pupário, dentro do qual se encontra a verdadeira pupa. A fase pupal é de 3 a 6 dias. Logo após a emergência ou até 24 horas após, as fêmeas já copulam e ovopositam cerca de 2 a 20 dias depois. Uma mosca fêmea tem vida normal de 2 a 12 semanas, a longevidade média é de 30 dias.

Mosca dos estábulos – Stomoxys calcitrans: não costuma invadir residências e é encontrada, em grande número, em épocas quentes do ano, atacando animais domésticos. É frequentemente confundida com a mosca doméstica, mas se diferencia por apresentar uma probóscide preta brilhante, projetada horizontalmente na frente da cabeça. Possui uma distribuição quase cosmopolita. Ambos os sexos sugam sangue de bois, carneiros, cavalos, porcos, cães e até o homem.

Cria-se em alfafas, grãos ou farinhas úmidas que se encontram embaixo dos coxos, nos currais.Pilhas de grama cortadas em jardins constituem um bom material para a criação de larvas. Os ovos são depositados em forma de cachos. Cada fêmea produz até 632 ovos, podendo realizar 20 posturas durante a vida. O período de incubação varia de 2 a 5 dias. As larvas completam seu desenvolvimento em 14 a 26 dias e o período pupal varia de 6 a 26 dias. Os ovos começam a ser depositados 18 dias após o adulto emergir do pupário.

Seus ataques podem determinar a perda de sangue e redução de peso dos animais. Apresentam também importância na transmissão mecânica de doenças infectocontagiosas nos animais domésticos e ao homem, como: anemia infecciosa dos equinos, carbúnculo hepático e várias formas de tripanossomoses.

Falsa mosca dos estábulos – Muscina stabulans: cosmopolita, ocorre na Região Neotropical, desde o México até a Patagônia. Penetra em residências e faz postura em alimentos.

Mosca dos chifres – Haematobia irritans: ocorre em todos os estados brasileiros. É semelhante à mosca doméstica, mas de apenas 4 mm de comprimento. Seu principal hospedeiro é o gado bovino. É rara em residências.

Pequena mosca doméstica – Fannia canicularis: a importância epidemiológica para o homem ainda é incerta. Em algumas ocasiões foi registrada causando miíases intestinais e urinárias no homem. É cosmopolita e juntamente com a mosca doméstica é uma das espécies mais comuns no interior das residências. Os adultos têm comportamento peculiar, preferindo voar no meio do quarto, pousam em objetos suspensos, tais como fios elétricos e lustres. Cria-se em excrementos humanos e de animais, insetos mortos, matéria orgânica vegetal em decomposição (cebolas, fungos), carnes salgadas, ninhos de pássaros, etc.

Mosca das bicheiras – Cochliomyia hominivorax: ataca aparentemente qualquer animal de sangue quente, causando um tipo de miíase cutânea primária. Qualquer tipo de ferimento, umbigo de animais jovens, aberturas naturais do corpo (narinas, ouvidos, ânus, olhos e boca) podem ser infestados pela larva dessa mosca. A infestação de aberturas naturais ocorre quando há ferimentos ou extrema falta de higiene.

 

Mosca varejeira – Phaenicia cuprina: cosmopolita, é importante causadora de miíases em ovelhas. A larva alimenta-se da linfa que atravessa o tecido epidérmico, assim como do tecido necrótico das feridas. Os adultos são encontrados em lixo urbano, frutos caídos e néctar de flores.

 

Moscas Chrysomya – Chrysomya spp.: criam-se em grande número nos lixões ao redor das cidades, pocilgas, abatedouros, fossas, sépticas, etc. São vistas em grande número, nos centros urbanos de várias cidades do sudeste brasileiro, em produtos expostos nas feiras livres. Podem apresentar grande importância epidemiológica na transmissão de doenças entéricas, poliomielite e parasitas intestinais.

Mosca do berne – Dermatobia hominis: causa ao homem e animais miíases dermais, oftalmomiíases, miíases palpebrais, rinomiíases e miíases cerebrais. As lesões podem ser complicadas devido ao ataque de larvas de outras espécies de moscas. A produção de leite e carne do gado doméstico é reduzida pelo ataque dessa mosca. A indústria do couro é prejudicada, pois o couro dos animais infestados não resiste ao tratamento industrial devido às perfurações causadas pelo inseto.

As moscas atingem a maturidade de 1,5 a 4 horas após a emergência do adulto. A fêmea começa a oviposição dentro de uma semana, podendo realizar várias posturas. Os ovos são depositados no corpo de outros insetos que ocupam animais vertebrados de sangue quente e as larvas se desenvolvem cerca de uma semana depois da postura.

Mosquinhas das frutas – Drosophila spp.: conhecidas pelos geneticistas, medem 5 mm de comprimento. As larvas de algumas espécies são fungívoras e consideradas pragas de cultura de cogumelos. Na indústria de enlatados de frutas e de outros vegetais, essas mosquinhas podem causar grandes prejuízos econômicos. Grandes concentrações são encontradas próximas às indústrias de tomates, sucos de frutas, etc. O desenvolvimento larval é muito rápido, de 8 a 12 dias em condições de laboratório.

Mosca do queijo – Piophila casei: mosca preta, muito pequena, com 2,5 a 4 mm de comprimento. As fêmeas depositam seus ovos em carnes e queijos. Nos abatedouros, as larvas se desenvolvem em grande número em carnes preservadas: charques, carnes salgadas, presuntos curados, etc. Nos laticínios e armazéns se cria em queijos e outros alimentos. Os ovos demoram 1 dia para o nascimento das larvas. O ciclo biológico é de 11 a 30 dias. Foram registrados na literatura numerosos casos de miíases intestinais, produzindo intensas cólicas.

Moscas lambe olhos – Hippelates spp.: pequenas, com 1,5 a 2,5 mm de comprimento. São atraídas pelas secreções mucosas, pus, sangue nos olhos de animais e do homem. Algumas são atraídas por feridas expostas de órgãos genitais de animais domésticos.

Mosca dos esgotos – Eristalis tenax: cosmopolita, adulto com aparência de abelha. Mede 15 mm de comprimento. As larvas vivem em esgotos, excrementos líquidos, carcaças em decomposição, etc. A presença desta mosca em água estagnada é indício de alto grau de poluição. Vários casos de miíases gastro-intestinais são registrados na literatura. Adultos são florícolas e alimentam-se de pólen.

Moscas dos filtros – várias espécies: criam-se com frequência nos filtros das estações de água e esgotos. Podem ocorrer em grande quantidade nos encanamentos e ralos das residências, chegando a causar desconforto aos habitantes. Algumas espécies causam miíases.
Principais espécies de Mosquitos:
Pernilongo – Culex quinquefasciatus: adultos de coloração marrom escura ou clara, asas com escamas escuras. As larvas são aquáticas e apresentam sifão respiratório, que serve para obter o ar na superfície, e posicionam-se perpendicularmente à água, o que as diferencia dos demais gêneros. Se desenvolvem durante o ano todo. As pupas têm o aspecto de vírgula, sendo móveis quando perturbadas. Os ovos são depositados (cerca de 200) em águas poluídas e turvas ou com presença de muita matéria orgânica em decomposição. O ciclo de ovo a adulto varia de 10 a 46 dias. É uma espécie obrigatoriamente de hábitos noturnos e que ocorre durante o ano todo. Pode ser vetor da filariose bancroftiana (elefantíase) para o homem. Essa doença é causada por parasitas (carregados pelo Culex) que se alojam no sistema sanguíneo do homem, causando o inchaço característico. Brasil veiculam também o vírus Oropouche.

 

Mosquito da dengue – Aedes aegypti: adulto escuro, rajado de branco, com manchas prateadas nas regiões laterais do tórax e abdome e com um desenho branco em forma de lira no escudo. Suas pernas são escuras com anéis brancos. As fêmeas atacam durante o dia, com maior intensidade ao amanhecer e no início do crepúsculo. O número médio de ovos depositados pelas fêmeas é 120. A oviposição é realizada nas paredes úmidas dos volumes de água, preferencialmente acima da superfície líquida. Os ovos são resistentes à dessecação por vários meses. Seus criadouros são recipientes artificiais, como pneus, latas, vidros, calhas e ralos entupidos, pratos de vasos, bromélias, bambus cortados, ocos de árvores, caixas d’água, cisternas ou mesmo lagos artificiais, piscinas e aquários abandonados. O período de incubação dos ovos é de 2 a 3 dias. O desenvolvimento entre ovo e adulto se dá de 7 a 10 dias. Além do incômodo causado, é vetor da febre amarela urbana e dengue.

 

Mosquito tigre asiático – Aedes albopictus: semelhante ao A. aegypti, diferenciando-se no desenho do escudo, tendo esta espécie somente uma faixa longitudinal de escamas prateadas. As fêmeas picam preferencialmente ao amanhecer e crepúsculo do dia. Para depositar seus ovos, essa espécie prefere locais que contenham água limpa e parada. Depositam cerca de 80 ovos. O ciclo total de dias leva apenas dias. É de grande importância médica por ser vetor da dengue em áreas rurais, suburbanas e urbanas da África. No Brasil ainda não foi incriminado como vetor da dengue e outros arbovírus, mas pode se tornar uma ponte entre os ciclos silvestres e urbano de febre amarela.

 

Mosquito-prego ou muriçoca – Anopheles darlingi: apresenta asas cobertas por escamas de cores claras e escuras que lhe dá um aspecto manchado e seu corpo mede menos de 1 cm de comprimento. Têm hábitos crepusculares e noturnos e preferem lugares quentes e úmidos. Reproduzem-se em represas, lagos, lagoas, remansos de rios, preferindo águas profundas, límpidas, pobres de matéria orgânica. Na época das chuvas, forma novos criadouros nos alagadiços, escavações e depressões de terreno. Esse mosquito é o agente transmissor da malária.

Problemas relacionados: Possuem importância agrícola, médica e veterinária. Do ponto de vista médico, existem os mosquitos sugadores de sangue, que podem ser vetores de doenças como a malária, febre amarela, dengue, encefalite, filariose, etc. A mosca doméstica ao entrar em contato com alimentos, pode vir a transmitir tifo e disenterias, a mosquinha lambe-olhos transmite a conjuntivite. Outra mosca de grande importância, mas que não ocorre no Brasil, é a Tse-tsé, causadora da doença do sono. De importância veterinária, as moscas varejeiras, a mosca-do-berne e a mosca-do-chifre se destacam.

Medidas preventivas: colocar telas protetoras em portas e janelas, acondicionar o lixo em sacos plásticos e em recipientes apropriados e devidamente fechados; descartar lixo e materiais que possam acumular água e sirvam de criadouros desses insetos; tratar e limpar periodicamente piscinas, caixas d’água, cisternas etc, mantendo-as bem tampadas e limpar periodicamente calhas e telhados.

Métodos de controle: A constante manutenção dos ambientes utilizando-se as medidas preventivas é a melhor forma de controle de mosquitos. Podem ser utilizados repelentes de mosquitos e se for o caso, larvicidas.

SOLINTEC

Formigas

Biologia da Praga: Assim como os cupins, algumas abelhas e vespas, as formigas são insetos eussociais. Alimentam-se de uma diversa gama de alimentos, seja doce, salgado, óleos, outros animais ou vegetais e algumas espécies se alimentam de fungos. As colônias variam em tamanho e os ninhos podem ser construídos no chão, em cavidades de madeiras ou troncos ou mesmo no interior de residências em frestas de azulejos, batentes de portas, sob o piso, aparelhos domésticos e o mobiliário.

Ciclo de vida: O desenvolvimento é holometábolo (ovo, larva, pupa e adulto). A partir dos ovos nascem as larvas, que de acordo com a alimentação que recebem, podem se tornar operárias, soldados ou fêmeas férteis (rainhas). As larvas são completamente dependentes das operárias para a movimentação e alimentação. Passam por vários estágios de desenvolvimento, denominado ínstares, que variam de acordo com a espécie. Quando totalmente desenvolvidas, transformam-se em pupas, fase intermediária entre o estágio larval e adulto. As pupas são dependentes das operárias somente para a locomoção, uma vez que não se alimentam.

A duração do ciclo desde ovo até adulto pode variar em torno de 35 – 45 dias. O tempo de vida também varia conforme a casta a que o inseto pertence e também à sua espécie, sendo que as operárias vivem cerca de 2 meses a 1 ano, as rainhas podem viver de 2-20 anos conforme espécie e os machos morrem logo após a cópula.

Os machos provém de ovos não fecundados. Quando a rainha copula, recebe esperma suficiente para durar sua vida inteira, armazenando-o em um órgão especializado, a espermateca. Com relação aos ovos fecundados (operárias e rainhas), o que vai diferenciá-los é a alimentação.

Principais espécies:

Formigas Urbanas

 

 

 

 

 

 

Formiga fantasma – Tapinoma melanocephalum: operárias todas do mesmo tamanho, variando de 1,3 a 1,5 mm de comprimento. Apresentam cabeça e tórax escuros com cintura e abdome claros. Formam trilhas perfeitas em busca de alimentos. É encontrada no solo, madeiras em decomposição, partes de árvores doentes, e principalmente dentro das casas. As colônias são formadas pela migração de uma ou mais rainhas acompanhadas das operárias. Não realiza vôo nupcial. Em residências, ficam atrás de azulejos, batentes de portas e rodapés.

 

 

 

 

Formiga-louca – Paratrechina longicornis: seu nome se dá ao hábito das operárias andarem rapidamente e em círculos. Sua coloração varia de marrom escuro a preta e as antenas são bastante longas. As colônias são pequenas com várias rainhas. Geralmente constroem seus ninhos fora das residências, no solo sob objetos, em material depositado no chão como madeira. Dentro das residências pode fazer os ninhos atrás de janelas e sobre forros de estuque. É comum em hospitais e seu controle é muito difícil.

 

 

 

 

 

Formiga-do-faraó – Monomorium pharaonis: coloração varia de amarelo ao marrom claro, medem de 1,2 a 2,0 mm de comprimento. Seus ninhos limitam-se a ambientes domésticos, sendo um risco potencial para a saúde pública, especialmente quando ocorrem em hospitais, pois são vetores mecânicos de patógenos. A fundação de novas colônias ocorre principalmente por fragmentação. É uma das espécies mais difíceis de ser controlada, pois é altamente dominante sobre outras espécies.

 

 

 

 

 

Formiga argentina – Linepithema humile: coloração varia entre marrom claro e escuro. As operárias são monomórficas. A antena não é mais longa que o corpo e as pernas são proporcionais. Faz seus ninhos próximos às fontes de alimento e água, como pias, vasos de plantas encanamentos, etc. O fato de expulsar as outras espécies de formigas do território onde estabelece seus ninhos favorece a dispersão, dificultando o controle. Alimenta-se de substâncias açucaradas, carnes, insetos mortos, sucos de frutas, etc.

 

Pequena fomiga-de-fogo – Wasmannia auropunctata: operárias monomórficas, pequenas com 1,5 mm de comprimento. Sua coloração é marrom dourada e o ferrão é presente, mas raramente aparente. Ficam no exterior das residências, em lugares desde muito secos até muito úmidos. As colônias contêm muitos indivíduos e podem ter mais de uma rainha. Esta formiga ferroa dolorosamente e a dor pode durar várias horas. Em ambientes domésticos costuma infestar roupas, camas, berços e alimentos. Consome carnes e óleos.

 

Formigas lava-pés – Solenopsis spp.: também chamadas de formigas de fogo. Sua coloração varia do marrom avermelhado ao preto brilhante. Apresenta tamanhos variados. Nidificam geralmente fora das residências e seus ninhos são facilmente identificados, pois apresentam um monte de terra solta que, se mexido, saem grande número de operárias que ferroam dolorosamente. Essas picadas causam bastante ardor, formando bolha no local atingido. Pode infestar aparelhos elétricos e cabines de eletricidade. No interior das residências, procura por migalhas de alimentos e é atraída por substâncias oleosas.

 

Formigas-carpinteiras – Camponotus spp.: coloração pode variar do amarelo ao preto e apresentam tamanhos variados. O tórax quando observado de perfil é arredondado. Algumas espécies expelem ácido fórmico, um líquido com odor característico. Nidificam em cavidades no solo ou em árvores e, dentro de residências, podem ser encontradas atrás de batentes de janelas e portas, rodapés, assoalhos, fendas em paredes, dentro de gavetas e forros de madeira. Porém não se alimentam da madeira. Podem infestar aparelhos elétricos. Algumas espécies têm hábitos noturnos. Preferem substâncias adocicadas, mas podem se alimentar de carne.

 

Formiga cabeçuda – Pheidole megacephala: operárias apresentam dois tamanhos, sendo que as maiores são os soldados, encarregados da proteção da colônia. Sua coloração varia entre vermelho-amarelado e marrom-avermelhado. Nidificam geralmente fora das residências e, são as primeiras a aparecerem em casas recém-construídas. Dentro de residências, geralmente aparecem nos rodapés. Seus ninhos podem ser localizados facilmente seguindo as trilhas das operárias.

 

Formigas acrobáticas – Crematogaster spp.: .são facilmente reconhecidas pelo seu abdome em formato de coração e tórax que ostenta um par de espinhos. Podem apresentar coloração amarela, marrom clara e marrom escura. Quando ameaçadas, levantam seu abdome por cima do tórax em um ângulo quase reto, uma verdadeira acrobacia. Nidificam em ocos de árvores, montes de madeira, folhas de árvores no chão e no solo e, quando no interior de residências, em estruturas de madeira e cavidades em paredes de alvenaria.

Problemas relacionados: Em áreas urbanas encontram ambientes propícios para a construção de seus ninhos. Causam bastante incômodo quando ocorrem em áreas de alimentação, podendo deteriorá-los e contaminá-los. Infestam e danificam aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos e percorrem todos os ambientes da casa, inclusive banheiros. Em hospitais, caminham sobre instrumentos médicos, UTI’s, centros cirúrgicos ou berçários, podendo carregar bactérias e fungos junto ao corpo. Além disso, podem ferroar de forma dolorosa e provocar reações alérgicas.

Medidas preventivas: Fechar orifícios e frestas dentro das residências, guardar alimentos em recipientes bem vedados e se possível dentro da geladeira. Descartar adequadamente o lixo e manter o ambiente livre de resíduos alimentares. Podem ser depositados sachês de cravo-daíndia nos locais onde as formigas são indesejáveis, colocar fitas dupla face nos pés de mesas, bancadas ou até macas de hospitais. Aplicar uma diluição de água e detergente (1:1) com o auxilio de uma seringa sem agulha nos buracos de onde se vê as formigas saindo, em áreas internas e de baixa infestação.

Formigas Cortadeiras – As formigas cortadeiras recebem esse nome, pois cortam as folhas das plantas que servem de substrato para o cultivo de fungos, que são sua fonte de alimento. São causadoras de danos à agricultura, sendo que a importância do seu estudo deve-se aos prejuízos causados às plantações, à vasta distribuição e ao controle difícil e oneroso. Em áreas urbanas, porém, podem ocasionar danos em jardins residenciais e eventualmente invadir as casas.

Formigas saúvas – Atta spp.. As operárias apresentam vários tamanhos, sendo divididas em: jardineiras (menores e com função de triturar os pedaços de vegetais, colocando-os à disposição dos fungos); as cortadeiras (com tamanho médio e função de cortar e carregar o material vegetal para o formigueiro) e soldados (são as maiores com cabeça grande, têm como principal função proteger a colônia). Apresentam 3 pares de espinhos no tórax. No formigueiro há apenas uma rainha, chamada popularmente de içá ou tanajura, que é bem maior que o restante do formigueiro e, quando essa morre, o restante do formigueiro também morre em poucos meses. Os machos são conhecidos como bitus e morrem após o acasalamento. A reprodução se dá por meio de revoadas em dias quentes e chuvosos. Seus ninhos geralmente são facilmente visualizados. São formados por montes de terra solta, nos quais podem ser observados vários orifícios (olheiros), que dão acesso ao interior do ninho.

 

Formigas quenquéns – Acromyrmex spp.: Diferenciam-se da ssaúvas por possuírem 4 pares de espinhos no tórax. As operárias também apresentam tamanhos e cores variados. Neste gênero de cortadeiras, os machos não recebem nomes comuns e as fêmeas aladas são chamadas de rainhas. Os ninhos não são visualizados com facilidade, podendo ser cobertos por palha, terra e fragmentos de vegetais, alguns podem ter montes de terra solta, porém são bem menores que os das saúvas. A reprodução se dá por meio de revoadas.

Medidas preventivas: uso de um cone invertido, de qualquer material resistente (borracha, plástico ou metal) preso ao tronco da planta. Passa-se graxa na parte interna do cone impedindoassim a subida das formigas no vegetal. Pode-se realizar o plantio de plantas sabidamente não atraentes para as formigas cortadeiras, principalmente naquelas regiões onde estas espéciessão muito abundantes.

Métodos de controle: Inseticidas em pó, iscas granuladas, gases, ou inseticidas termonebulizáveis. Os produtos granulados devem ser espalhados perto das plantas atacadas, nos seus pontos de passagens, ou perto de seus ninhos, nunca dentro dos olheiros. Os produtos na formulação gás, pó seco ou termonebulização só podem ser aplicados diretamente dentro de seus ninhos através de seus olheiros, isto com auxilio de um equipamento específico. Aconselha-se mesclar o controle, assim a deficiência de um é suprida pela eficiência do outro. Todos eles requerem um monitoramento frequente e diversas aplicações para um controle eficiente.

Baratas

Biologia das Pragas: As baratas são consideradas os organismos mais bem sucedidos e adaptados entre todos os animais do mundo. Seus fósseis datam cerca de 300 milhões de anos. Das cerca de 4.000 espécies descritas, menos de 1% são consideradas como pragas urbanas. 

O tamanho das baratas varia entre 3 mm a 10 cm de comprimento dependendo da espécie. Apresentam um corpo oval, achatado dorso-ventralmente, e em geral uma coloração escura. Gostam de lugares quentes e úmidos, sendo encontradas na serrapilheira, sob pedras, cascas de árvores, em ninhos de himenópteros e isópteros, no interior das edificações humanas e na rede de esgoto. Há algumas espécies semi-aquáticas e aquáticas e outras que vivem em desertos e cavernas. Apresentam cheiro característico (odor desagradável ao homem), produzido por glândulas situadas no abdome.

Ciclo de vida: Ovo, ninfa e adulto (metamorfose incompleta ou hemimetábolos). Na maioria das espécies, os ovos estão contidos em um estojo denominado de ooteca.

Barata de esgoto – Periplaneta americana: a longevidade média dos adultos é de um ano, sendo menor para os machos. O ciclo biológico, do ovo à morte do adulto pode chegar a 3 anos. Mede cerca de 30 mm a 45 mm de comprimento, o período de incubação dos ovos é de 25-40 dias e o período de desenvolvimento das ninfas é de 130-150 dias com 9 a 13 mudas (machos e fêmeas). As fêmeas produzem de 10 a 15 ootecas, cada uma apresentando entre 14 e 28 ovos. Podem resistir de 2 a 3 meses sem alimento e 1 mês sem água.

Barata alemã, francesinha ou barata de cozinha – Blatella germanica: longevidade de 4 meses para machos e 6 meses para fêmeas. Mede cerca de 12 a 16 mm de comprimento e possui uma coloração amarelada. Prefere temperatura acima de 21ºC. As fêmeas carregam as ootecas (4 a 8) durante quase todo o período de incubação dos ovos e as ninfas completam seu desenvolvimento em uma média de 36 dias. As ootecas possuem maior número de ovos (30-40) e apresentam tempo médio de vida de 300 dias. Os machos são mais finos e com asas menores que o abdome e as fêmeas têm asas maiores, ambas com 2 faixas pretas longitudinais no pronoto. Resistem em média 30 dias sem alimentos e 15 dias sem água, permanecendo escondidas e protegidas até que possam sair em segurança.

Principais espécies:

  1. Barata de esgoto – Periplaneta americana: coloração castanha escura avermelhada, e em sua forma jovem, possui um tom de marrom pálido. Pode ser encontrada dentro de residências, em cozinhas e banheiros e rede de esgoto. Ocorrem também em caixas de gordura, reservatórios de água, quadros de energia elétrica e telefonia. Prefere ambientes escuros, com pouca perturbação e ventilação. Esta espécie pode voar distâncias curtas, em especial durante os períodos mais quentes, preferindo temperaturas entre 30-33ºC.
  2. Barata alemã, francesinha ou barata de cozinha – Blatella germanica: difícil controle devido seu alto potencial reprodutivo e tolerância a diversos inseticidas. Praga domiciliar, comum em cozinhas e restaurantes, habitam depósitos de alimentos e embalagens, fornos, estufas, geladeiras, coifas, motores elétricos. Pode também ficar sob pias e bancadas.

Problemas relacionados: por viverem em locais sujos como bueiros, contaminam alimentos, causando doenças como diarreia e desinteira. Carregam bactérias, vírus, esporos de fungos e podem causar alergias. Além disso, podem ocasionar danos consideráveis em roupas, livros, etc. – além de impregnarem os locais com cheiro desagradável e característico.

Medidas preventivas: Remova resíduos de bancadas, masseiras, espremedores, fogões, coifas e outros equipamentos, guarde alimentos em recipientes fechados. Realize uma pré-seleção de mercadorias que entrem no ambiente. Acondicione o lixo em sacos plásticos, dentro de recipientes apropriados, limpos e bem fechados. Vede frestas, coloque telas, grelhas, ralos do tipo “abre-fecha” ou outros métodos que impeçam a entrada desses insetos através de ralos e encanamentos. Caixas de gordura e esgoto devem ser mantidas bem fechadas e limpas periodicamente. Mantenha bem justas as tampas dos interruptores de luz e saídas de telefone.

Métodos de controle: Para a realização do monitoramento e avaliação do nível de infestação do local existem armadilhas à base de cola. Como controle químico, são realizadas as técnicas de pulverização ou micropulverização líquida, polvilhamento, gel inseticida e termonebulização.

SOLINTEC

"Desentupimento Rápido e Eficiente: Serviços Profissionais para Resolver Problemas de Entupimento"

Desentupimento é um importante processo que tem como objetivo garantir que seus canos, tubulações e sistemas de esgoto estejam em pleno funcionamento, permitindo o livre fluxo de água e outros materiais. Quando acontece uma obstrução, impedindo a passagem desses materiais, o desentupimento se torna necessário para restabelecer o fluxo. Os motivos para a obstrução podem ser diversos, desde objetos sólidos a acumulação de gordura, cabelo, papel higiênico, entre outros. É importante ressaltar que essa obstrução pode acontecer em qualquer tubo ou encanamento em sua casa, como o ralo, pia, vaso sanitário ou banheira. É comum que um encanador profissional, que possui equipamentos especializados, faça o desentupimento, utilizando molas de cabo, hidrojateamento ou aspiração. É possível que os proprietários tentem desentupir sem ajuda profissional, mas sempre recomendamos que um especialista seja chamado para evitar danos maiores no sistema de esgoto. Por fim, vale ressaltar que a prevenção é a melhor opção para minimizar o risco de entupimentos, evitando descartar objetos ou materiais impróprios pelo ralo ou vaso sanitário.

Solintec

A SOLINTEC é uma empresa de controle de pragas com atuação nacional, criada com o objetivo de oferecer soluções eficazes com o máximo de segurança para a saúde das pessoas e para o meio ambiente.

Fique por dentro do nossos serviços

CADASTRE HOJE

© Copyright – 2022 • Solintec Controle de Pragas Urbanas – Todos os direitos reservados

The bezel of the clock is made up of a sexagesimal scale and its operation is not fake rolex very different from that of a timer. When diving, the minute hand must coincide with the zero marked on the bezel.

In addition to taking into replica watches uk account the total time spent diving, the ring is also useful for divers to calculate decompression times. When diving at great depths, you cannot quickly ascend abruptly.